sábado, 17 de dezembro de 2011

Humor de Nerd (2)

Lá estou eu em total ócio numa madrugada comum de sexta e do nada, decidi fazer uma tirinha. Admito, acabei me rendendo à febre de tirinhas memes. Essa tirinha é de minha autoria, apenas utilizei os personagens utilizados nas tirinhas do site memetizando.com .
Espero sinceramente que agrade ou pelo menos, desperte o início de um sorriso.
Hasta la vista, muchachos!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

You Belong With Me

You're on the phone with your girlfriend

She's upset, she's going off about
Something that you said
She doesn't get your humor
Like I do

I'm in my room
It's a typical tuesday night
I'm listening to the kind of music
She doesn't like
She'll never know your story
Like I do

But she wears short skirts, I wear t-shirts
She's cheer captain, and I'm on the bleachers
Dreaming about the day when you wake up
And find that what you're looking for
Has been here the whole time

If you could see
That I'm the one
Who understands you
Been here all along
So why can't you see?
You belong with me
You belong with me.

Walking the streets
With you and your worn out jeans
I can't help thinking this is how it ought to be
Laughing on a park bench thinking to myself
Hey, isn't this easy?

And you've got a smile
That could light up this whole town
I haven't seen it in a while
Since she brought you down
You say you're fine
I know you better than that
Hey what are you doing with a girl like that?

But she wears high heels
I wear sneakers
She's cheer captain
I'm on the bleachers
Dreaming about the day
When you wake up and find
That what you're looking for
Has been here the whole time

If you could see that I'm the one
Who understands you
Been here all along
So, why can't you see?
You belong with me

Standing by and waiting at your backdoor
All this time
How could you not know, baby?
You belong with me
You belong with me.

Oh, I remember you
Driving to my house
In the middle of the night
I'm the one who makes you laugh
When you know you're about to cry
And I know your favorite songs
And you tell me about your dreams
Think I know where you belong
Think I know it's with me

Can't you see
That I'm the one
Who understands you
Been here all along
So why can't you see?
You belong with me.
You belong with me

Have you ever thought
Just maybe
You belong with me
You belong with me

http://www.youtube.com/watch?v=VuNIsY6JdUw

Obrigada, Taylor.

Humana


Tenho em meu coração uma dor pulsante
Tenho na mente um enigma insistente
Donde vais, oh lucidez?
Estou entregue a surtos de insensatez

Bendita é descrita a existência humana
Pensamentos inquietos em minha mente insana
Buscando o tesouro de um coração
Entregue, é o que estou, em plena ilusão

Gélido e pétreo coração ingrato
Volúvel sim, em seu intento nefasto
Indulgente e lascivo em profusão
Ocultando em meus sentidos, a razão

Ferramenta do destino, é que sou
Em seu palco imprevisível vivendo estou
Uma escuridão palpável não é, de fato, um mal
Transforma, apenas, a dor, da existência humana uma prova real.
Juliete Araújo

Eu estava aqui meio sem saber o que escrever e resolvi fuçar em meio as minhas compilações escondidas e encontrei essa poesia que me surpreendeu, pois sequer lembrava de tê-la escrito. Uma feliz (re)descoberta.
E um agradecimento especial à minha amiga Leidi que me sugeriu o nome, pois eu, como a escritora extremamente relapsa que sou, estava completamente sem boas ideias para o título.
Afinal, sou apenas humana.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Indefinida

Lembra-se? Foi assim que me descrevi a você. Você achou curioso o fato de eu escolher essa palavra, mas essa é a verdade. "Sempre sou eu mesma, mas não serei a mesma para sempre", dizia sabiamente Clarice Lispector. Meu "eu" de hoje não é mesmo de ontem, muito menos será o de amanhã.
Pergunto-me diariamente se poderia dar certo. O que você acha? Creio que o seu receio é também o meu. Você bem sabe que eu não tenho medo de arriscar, mas também sabe o quanto isso é valioso para mim. Já disse uma vez a você que nem mesmo todos os idiomas do mundo são suficientes para expressar o que você significa para mim. Mas há aquela expressão em particular que utilizamos... é especial.
Você me enxerga sem barreiras, sem máscaras, sem receios. Eu gosto. É tão simples e tão complicado, né?
Somos viscerais, passionais. Somos almas livres em busca de um caminho ainda oculto.
Não sei se você sabe, mas todos os meus passos buscam encontrar os seus, sempre.
Logo eu, sempre tão fria... com você, minhas barreiras jamais funcionaram... sinto sempre um caleidoscópio de sentimentos loucos, intensos, incontroláveis, verdadeiros.
Verdadeiros... isso eu garanto. Seu nome é o último a ecoar em minha mente antes de dormir e o primeiro a surgir quando acordo.
Somos Yin e Yang, Sol e Lua, Noite e Dia. Opostos, mas isso não que dizer que não possamos ser complementares.
Adoro fazer você rir, sinto-me tão bem. Eu cresci muito com você. Será que percebeu?
Você conhece meus segredos e me conhece melhor do que eu mesma. Embora eu seja lerda, eu consigo perceber quando você precisa do seu tempo. E você aprecia meu jeito molecona de ser.
Já disse o quanto é difícil ler você? Isso me fascina completamente, pois me permite apreciar cada faceta da sua personalidade.
E mesmo passando horas e horas falando com você, sinceramente, nunca é o bastante. Louco né?
Inúmeras vezes me imaginei te surpreendendo. E o interessante é que só consigo quando faço isso inconscientemente.
Eu sei que às vezes sou bem idiota, mas não me leve a mal, eu sou toda intensa mesmo.
Cada minuto, cada palavra, cada canção... eu dedico a você.
Sei que é meio clichê, mas meu sorriso ficou mais bonito depois de você.
Você é meu coração. Apenas me importa te ver feliz, seja como for.
Isso não é nem o começo do que eu gostaria de dizer. E você melhor do que ninguém sabe o quanto é difícil, para mim,  expressar sentimentos.
Eu associo uma música em particular a nossa história, não sei bem por quê, mas creio que você também faz essa associação:
"If you just realize
What I just realized
That we'd be perfect for each other
And we'll never find another
Just realize
What I just realized
We'd never have to wonder
If we missed out on each other, now"
 
Eu quero que saiba que eu acredito em nós. Não sei o nome do que sentimos, mas sei que é único. Sinto imensamente sua falta. Por favor, nunca esqueça: cada dia que passa é um dia que estou mais próxima de você. Prometo.
Eu estou longe mas eu nunca te deixo ir [...]
[...] Eu juro, estarei com você algum dia.

The Gray Sky City

Hoje eu acordei pensativa e a primeira coisa que me veio à cabeça foi observar o céu pela minha janela. Enquanto apreciava o azul profundo de um céu de brigadeiro, como costuma dizer meu pai, relembrei a semana incrível  que passei em São Paulo. Tudo passou tão rapidamente que quase questiono se tudo aquilo realmente aconteceu.
Só o fato de reencontrar minhas amigas queridas fez com que cada segundo fosse válido e fosse cuidadosamente gravado na minha memória. Mas não foi apenas isso que aconteceu. Eu mudei minha visão de mundo.
Desembarquei na cidade esperando encontrar a famosa poluição e violência, constantemente ressaltadas pela mídia, que acabam ofuscando a verdadeira essência do local. Engraçado, mas o melhor jeito de descrever minha opinião é através da seguinte frase: "São Paulo exala cultura, pura e simplesmente". Não havia um local por onde eu passasse, que eu não conseguisse perceber o quão peculiar é a aura da cidade. Um misto de antigo e contemporâneo, coletivo e individual, comum e diferente.
Eu sei que simplesmente não consigo expressar o que realmente senti. Talvez porque, na verdade, não existam palavras a serem ditas. Há tanto a ser dito e tão pouco me vem à mente neste momento.
É verdade que São Paulo é uma metrópole de céu cinzento... mas é inquestionável o brilho das pessoas que pintam diariamente a história dessa cidade, que assim como a luz branca do sol, reúne todas as cores primárias de uma única vez, ocultadas pela profusa perfeição com que se sincronizam.
Pessoas únicas que ao construírem suas próprias histórias, constroem a história em si. 
Um retrato Black and White de essência Technicolor.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Amigos

Eu que sempre fui alheia a tudo e a todos
Eu que sempre me senti como uma peça avulsa de um quebra-cabeça
Sou e não sou eu mesma.
Hoje sou uma pessoa feita por muitas pessoas
Ou seria várias pessoas feitas numa única pessoa?
Já percorri um longo caminho e ainda assim mal comecei o percurso
Embora algumas vezes me sinta como uma intrusa em um mundo tão estranho
De repente sinto uma familiaridade incrível
Com este lugar
Com esta época
Com esta alma
Com este coração
Tantas lembranças, sonhos e até mesmo angústias
Inundando incessantemente meus pensamentos
O medo, sempre à espreita, busca uma fresta para plantar em mim a incerteza
Mas eu não recuo.
Sim, tenho medo e sinto insegurança
Sou trevas, mas também sou luz
Mas eu não estou sozinha
Eu não sou sozinha
Eu estou com vocês
Eu sou vocês.
Sou aqueles que brincavam juntos na praça ou na calçada numa tarde qualquer
Sou aqueles que choraram no primeiro dia de aula e os que simplesmente ficaram brincando distraidamente
Aqueles que apostavam corrida na rua ou jogavam acidentalmente a bola na casa do vizinho
Aqueles que achavam o máximo as primeiras saídas sem a supervisão dos pais
Aqueles que matavam aula e também os que não faltavam uma aula sequer
Aqueles que passavam a tarde toda conversando e rindo de coisas bobas como se nada mais importasse
Sou aqueles que colavam na prova, os que tentavam e mesmo aqueles que simplesmente riam sem conseguir qualquer resultado
Sou aqueles que faziam amizade com um simples sorriso em meio a tensão do vestibular
Sou aqueles me fizeram rir noite adentro e me fazem sorrir sempre que lembro
Sou aqueles que passaram tão pouco tempo nesta cidade ou mesmo, neste mundo
Aqueles que convivi tanto e não vejo faz tempo
Aqueles que entraram na minha vida e nunca mais saíram, independente de distância ou tempo sem nos encontrarmos
Sou aqueles que entraram na minha vida por pouco tempo, mas que fizeram toda a diferença
Sou aqueles que ainda não conheci e aguardo ansiosamente cada segundo compartilhado
Aqueles que me criaram e me amaram  desde o primeiro momento
Aqueles que me conhecem e me amam exatamente do jeito que sou
Eu sou meus amigos.
Não acredito que o verdadeiro amor seja o amor romântico.
O verdadeiro amor é a amizade.
Eu os amo profundamente. Mas não os amo igualmente, pois isso seria injusto.
Pessoas diferentes e incríveis merecem ser amadas de um jeito único e singularmente incrível.
A perfeição é formada simplemente pelas qualidades e defeitos nos tornam humanos.
E mesmo que chegue um dia em que um de nós não estiver mais por aqui,
Nossa existência será eterna.
Você estará em mim através de minhas lembranças, minhas ações, minha história
E eu estarei em você da mesma forma.
Somos alma e coração.
E é exatamente por isso que vale a pena viver.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Memórias de uma piaulista errante

E cá estou eu pra narrar uma de minhas aventuras Brasil afora... Tudo começou em julho de 2010 quando anunciaram a próxima sede do ENECO: Niterói - RJ. Foi um oba-oba que nem presta. Mas e a preparação que é boa, cadê? A preparação em si só veio acontecer quando faltava pouco mais de dois meses. A delegação que outrora era de quinze membros, foi reduzida drasticamente para meras quatro integrantes...isso mesmo apenas quatro garotas! O que, cá entre nós, denota uma forte atitude feminina... quanto aos meninos? Bom, prefiro nem comentar essa parte.


Muito bem, como se já não fosse o bastante nossa parca delegação, chegamos ao evento em meio a uma (des)organização caótica. Encontramos uma sala vazia e deixamos nossas coisas lá. O organizador disse-nos para não desfazermos as malas porque eles ainda estavam separando a sala das delegações. Ok, ajeitamos as malas e fomos dar aquela voltinha básica pelo arredores da UFF. Quando voltamos...pá! Adivinha só? "Nossa" sala havia sido tomada completamente e não tinha mais espaço nem mesmo para respirar... nossa bagagem, é claro, estava cuidadosamente largada em um canto sem esperança alguma de ser desfeita naquela sala. 1ª expulsão completa.

Vamos procurar o "bendito" organizador (deixo a seu critério a adesão de adjetivos que a educação não me permite escrever neste post) para reclamar e conseguir pelo menos um cantinho para colocarmos nossos humildes colchões infláveis. Somos, então, realocadas para a sala da UERJ, que no momento tinha poucos ocupantes. Quando enfim pensamos ter encontrado nosso lugarzinho em meio ao pó, lá vem uma integrante da UERJ pedir "gentilmente" que déssemos o fora dali. Detalhe que, além de nós (galera da UFPI), estavam também uns meninos da USP e duas meninas da PUC-SP, as quais posteriormente se tornariam nossas irmãs no MSD(movimento dos sem delegação). Fomos todos expulsos, mais uma vez, do alojamento. Como estávamos? Bem, eu pelo menos estava a um passo de ir no aeroporto remarcar minha passagem de volta. E minha querida companheira verticalmente prejudicada, Leidiane, disse umas poucas e boas para o organizador, com direito a dedo na cara! Acho que nesse momento ele descobriu que toda mulher baixinha não leva desaforo para casa, porque foi num instante que arrumou uma solução pro nosso problema.

A solução é que seríamos realocadas para o COLUNI (colégio universitário), bem ao lado do campus. Fomos pedir carona ao pessoal da UNICAMP. A galera concordou de bom grado, mas quem disse que o motorista concordava também? Sim, éramos mesmo umas rejeitadas. Os meninos, muito cavalheiros, ofereceram-se pra ir andando conosco enquanto o ônibus apenas levaria nossas bagagens para o novo alojamento. Enfim, chegamos ao nosso lar provisório. Mas isso não quer dizer que o nosso perrengue acabara. Encaramos durante seis dias um banheiro digno de Jogos Mortais e uma comida de qualidade duvidável. Um terror, de fato, mas o caso é que precisou que tudo desse errado para que tudo, enfim, desse certo. Não foi a falta de espelho para a mulherada se maquiar ou os escassos chuveiros quentes que ficaram guardados na memória. Foram as pessoas incríveis que conhecemos por lá. Havia pessoas vindas do Oiapoque ao Chuí, mas as que marcaram nossa viagem foram os paulistas. Um pessoal massa de verdade.

Duas pessoas em especial tornaram a viagem inesquecível:

Thaís Nishimoto - Minha querida japonesa com gps embutido que volta e meia dava uns perdidos, que na verdade eram verdadeiros acertos. Ela que o diga! Simpática, bem humorada, doce, inteligente, fofa e amiga. Obviamente que não são suas únicas qualidades, mas foram as que mais se sobressaíram. Adorei de verdade essa pessoa linda que você é (Sim, eu sei que você vai ler esta postagem, fofinha hehe). Espero sinceramente que nossa amizade se estenda indefinidamente e conto com sua presença em nossa modesta formatura sob o calor eterno de Parnaíba.

Marta Lima - Aloha, panela da minha amiga-tampa Leidiane (Sim, eu sei que você também irá ler esta postagem)! O que posso dizer de você? Pessoa incrível, inteligente, companheira, meiga, divertida, amável e amiga, entre outros adjetivos. Divertimo-nos muito nessa viagem. Impressionante a empatia imediata que houve entre nós. Coisas de piaulistas. Também desejo que nossa amizade se estenda indefinidamente e creio que a senhorita será obrigada a encontrar um espaço na sua agenda para comparecer na nossa formatura.

Sei que a descrição das duas foi meio modesta, mas a verdade é que não há palavras que possam mensurar o imenso prazer que foi conhecê-las. Amigas, irmãs sempre juntinhas no refrão: tchum tcha tchum tchum tcha!

Claro que não posso esquecer de mencionar nossos queridos Felipe, Matheus, Guilherme, Caio, Joelsons, Pedro, Ary, JP, Gian, Fábio, Letícia, Larissa, Bruna, Carol e Iara. Essa viagem não teria sido a mesma sem todos vocês.

Quanto ao que eu achei da cidade? Sim, é verdade que o Rio de Janeiro é uma cidade tão bonita quanto dizem. Um cenário perfeito para um encontro absolutamente mágico, mas nem por isso menos real.

Certamente, um encontro marcado há muito tempo atrás.

Aposto que Acaahi, Leidi e Mara concordam comigo.

"A gente se deu tão bem

Que o tempo sentiu inveja

Ele ficou zangado e decidiu

Que era melhor ser mais veloz

E passar rápido pra mim"

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Geração Potter


O que se pode dizer sobre uma série que marcou uma geração inteira? O que falar sobre personagens que, mesmo dotados da atmosfera mágica criada pela autora, mostraram-se tão humanos e tão reais aos seus leitores que se tornaram parte de sua vida, ainda que imperceptivelmente em alguns ou até mesmo completamente em outros?

Tenho orgulho de dizer que faço parte da "Geração Potter". Comprei meu primeiro livro da série, Harry Potter e o Cálice de Fogo, aos dez anos de idade. Jamais tinha ouvido falar sobre Harry Potter e sequer fazia ideia do estrondoso sucesso dos livros mundo afora. Achei o título interessante e pedi que meu pai comprasse. Mal sabia eu, naquele momento, que estava prestes a conhecer uma história que marcaria o fim da minha infância e toda a minha adolescência. Embora eu sempre tenha gostado muito de ler, foi apenas com a série que, de fato, eu comecei a refletir sobre os temas em questão e a absorver os valores transmitidos pela história.

Quem nunca se sentiu invisível e menosprezado como o jovem Harry do primeiro livro?

Quem nunca se achou ou até mesmo conheceu alguém tão inteligente quanto a Hermione Granger?

Quem nunca se pegou fazendo as caras e bocas do Ron Weasley?

Enfim, qualquer um que tenha tido um contato com a história em algum momento se identificou com um personagem ou uma situação. Mais que uma história ficctícia, é um retrato da sociedade atual em meio a um infinito embate de culturas e ideologias. Não é simplesmente o clichê Bem x Mal. É a relidade nua e crua do ser humano. Não é sobre ser um herói certinho ou um vilão inescrupuloso. É sobre escolhas, sentimentos e aprendizados. É sobre ser humano.

A história já foi alvo de inúmeros ataques de diversas naturezas, desde acusações de apologia à magia negra, à violência, etc. Como assim? É verdade que a histórias mostra magias, há lutas, criaturas demoníacas, preconceito. Mas também há cenas de amizade, lealdade, esperança. Agora, reflita: não é assim a vida real?

Todos estamos sujeitos a coisas boas e coisas ruins. Os livros apenas relatam isso, nada mais. A questão é que histórias que arrebatam multidões geram questionamentos que incomodam aqueles que se consideram influentes no mundo. Se todos temos livre arbítrio e temos liberdade de expressão, qual o problema de questionar a realidade?

Corro o risco de parecer fanática se me dispuser a escrever tudo o que gostaria sobre a história de Harry. Meu objetivo aqui é apenas prestar aqui minha singela homenagem. Nesta sexta feira, 15 de julho de 2011, o mundo verá como se encerra uma franquia cinematográfica milionária com a estréia de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte II e a autora Joanne Kathleen Rowling perceberá a extensão de toda a influência que a saga de Harry Potter tem sobre uma geração inteira. Será este, realmente, o fim? Creio que não. E como uma vez Sirius Black disse: "Aqueles que nos amam, nunca nos deixam de verdade".

Sei que a série é agora um clássico. Daqui a alguns anos, tenho plena certeza de que os pequenos leitores entre 7 e 10 anos de idade terão ouvido falar de Harry Potter e se encantarão pela magia da história, assim como nós.

Encerro o post com a citação de minha frase favorita da saga Potter:

"O espírito sem limites é o maior tesouro do homem" (Rowena Ravenclaw)

domingo, 22 de maio de 2011

Tomando a iniciativa de um jeito bem Djudju - Parte 2



Muito bem, aqui estou para mais um capítulo desta incrível saga que é tomar a iniciativa. Pode apostar, chega a ser mais que uma saga, uma odisséia ou até mesmo digno de um dos doze trabalhos de Hércules (dependendo da pessoa, é claro). Acreditem, não é uma tensão para fracos.


O segundo passo é o seguinte: Ganhar a confiança. Ok, nada de revolucionário, mas muita atenção nessa fase. Aqui se define um limite tênue entre tornar-se amigo ou provável ficante. Primeiro: não seja amigável demais. A autora já comprovou que basta se mostrar amigável demais pra você perder a chance com a pessoa. Acredite, perceber isso depois não é nenhum pouco legal.

Segundo: seja confiante! Não adianta nada você investir em alguém se não acreditar que você pode conseguir. Estou trabalhando nisso...eu mesma não tenho muita autoconfiança.

Terceiro: converse naturalmente. É o melhor jeito de mostrar que você é uma boa companhia. Saiba expor seu ponto de vista e ouvir também.Creio que uma das coisas mais atraentes em alguém é o jeito como conversa espontanea e educadamente.

Agora, mãos à obra. Mas, veja bem: não esqueça de considerar os sentimentos da pessoa. O objetivo é que todos saiam ganhando, não que alguém tenha seus sentimentos atropelados. Em breve divulgarei as etapas finais.

Boa sorte!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Tomando a iniciativa de um jeito bem Djudju - Parte 1


Antes de começar,preciso mesmo comentar: mas que blogueira mais meia-boca que eu sou hein?! Onde já se viu, estamos em maio e até agora publiquei apenas um post em 2011 (bem,agora são dois contando com este...)! Preciso me esmerar um pouco mais,afinal ideias de posts não me faltaram, o que faltou foi apenas uma coisinha à toa chamada coragem. Agora vamos ao post que é o que realmente importa.

***

Queridos leitores, dado o contexto atual da sociedade e algumas análises feitas através de observações, cheguei à seguinte conclusão: não adianta você ficar reclamando da vida amorosa ociosa,vá à luta!Tome a iniciativa!

Ih,caramba...é nessa parte que começa a complicar. Uma coisa é você querer tomar a iniciativa, outra completamente diferente é você realmente tomar a iniciativa. Eu que o diga!

Imagine que bem adiante está o objeto de seu desejo, você se ajeita e começa a andar na direção dele...quando, enfim, passa ao lado dele...o baque: ela não esboçou nem mesmo um olhar na sua direção. O dito-cujo sequer sabe da sua existência ou talvez nem se importe...bem, mas sejamos um pouco otimistas.


O primeiro passo é fazer o objeto de se desejo notar sua existência. Afinal, somos humanos e por mais que digamos que não nos importamos com a opinião alheia, a verdade é que a opinião de outrem nos dá a sensação de reconhecimento existencial (ok, vou parar com o papo filosófico e ir direto ao ponto) .


A ideia principal aqui é buscar um encontro de olhares. Não perca uma chance de observá-lo, mesmo que seja por um mero segundo. Quando ele estiver conversando com alguém ou andando por aí, não hesite em passar por ele e olhá-lo bem no fundo dos olhos, deixe pra se desesperar e pensar que enlouqueceu depois de sair da vista do indivíduo. No decorrer do tempo, você perceberá que ele estará buscando você com o olhar e até mesmo sorrirá pra você sempre que te vir. No momento em que os sorrisos se tornarem calorosos, o primeiro passo estará oficialmente encerrado.


Finalizando o post,deixo o videoclipe de "Entreolhares" da cantora Ana Carolina que me deu a providencial inspiração para desenvolver esta técnica. Até a próxima. Ah, e não é o clipe original.


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Love Story






"Romeo save me


They're trying to tell me how to feel


This love is difficult


But it's real


Don't be afraid


We'll make it out this mess


It's a love story


Baby, just say yes"